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Israel reforçou o efetivo de soldados perto da Faixa de Gaza antes dos eventos cerimoniais que marcarão um ano desde os ataques liderados pelo Hamas no sul de Israel em 7 de outubro.
Tropas adicionais foram destacadas em comunidades fronteiriças para “cenários defensivos e ofensivos”, de acordo com um comunicado das Forças de Defesa de Israel (IDF).
“Os soldados estão totalmente equipados para defender a região em coordenação com as forças de segurança locais, a polícia israelense e Magen David Adom, garantindo uma resposta abrangente a quaisquer incidentes que possam surgir”, disse o IDF neste domingo (6).
Um ano depois, moradores israelenses do Kibbutz Be’eri – uma das mais de uma dúzia de comunidades fronteiriças atacadas pelo Hamas – disseram à CNN que estão traumatizados pelos horrores do 7 de outubro do ano passado, quando 1.200 pessoas foram mortas e mais de 250 outras foram sequestradas, segundo as autoridades israelenses.
Múltiplas frentes de guerra
Israel intensificou sua guerra em diferentes arenas no Oriente Médio, com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu dizendo sábado que seu país está “se defendendo” em sete frentes – incluindo contra o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano.
Mas enquanto cenas de carnificina, edifícios destruídos e deslocamentos em massa emergem de Gaza e do Líbano, analistas e trabalhadores dos direitos humanos têm emitido terríveis avisos sobre o número de vítimas numa região cada vez mais frágil.
A campanha de Israel em Gaza já matou pelo menos 41.870 palestinos e feriu outras 97.166 pessoas, segundo o ministério da saúde local. O ministério não faz distinção entre mortes de combatentes e civis.
No Líbano, mais de 1.400 pessoas foram mortas por ataques israelenses e quase 7.500 ficaram feridas, segundo o ministério da saúde libanês.
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by:cnnbrasil