Tecnologia Archives - Correio Atual https://correioatual.com.br/category/tecnologia/ Um novo jeito de se manter informado. Mon, 18 Nov 2024 11:37:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 235813600 Restaurar florestas pode gerar crescimento econômico, aponta estudo https://correioatual.com.br/restaurar-florestas-pode-gerar-crescimento-economico-aponta-estudo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=restaurar-florestas-pode-gerar-crescimento-economico-aponta-estudo https://correioatual.com.br/restaurar-florestas-pode-gerar-crescimento-economico-aponta-estudo/#respond Mon, 18 Nov 2024 11:37:52 +0000 https://correioatual.com.br/restaurar-florestas-pode-gerar-crescimento-economico-aponta-estudo/ [ad_1] A bioeconomia é uma prática que busca a utilização dos recursos biológicos para impulsionar o desenvolvimento econômico, social e ambiental de maneira sustentável. Quando associada a princípios bioeconômicos, a restauração florestal pode gerar novas oportunidades tanto para a recuperação do meio ambiente quanto para o crescimento da economia. Essa é a conclusão de um artigo publicado […]

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A bioeconomia é uma prática que busca a utilização dos recursos biológicos para impulsionar o desenvolvimento econômico, social e ambiental de maneira sustentável. Quando associada a princípios bioeconômicos, a restauração florestal pode gerar novas oportunidades tanto para a recuperação do meio ambiente quanto para o crescimento da economia.

Essa é a conclusão de um artigo publicado recentemente na revista Sustainability Science.

“A restauração florestal é entendida hoje como uma das maneiras mais viáveis e eficazes de enfrentar as mudanças climáticas antropogênicas”, diz Pedro Krainovic, primeiro autor do estudo e bolsista de pós-doutorado da Fapesp no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP).

“Quando feita com espécies nativas, traz múltiplas externalidades positivas [efeitos indiretos de uma atividade], com alta capacidade de impacto socioeconômico. E, o melhor, com a oferta dessas externalidades por um longo prazo.”

Segundo os autores, uma das maneiras pelas quais a restauração florestal pode trazer retorno financeiro é por meio de florestas multifuncionais.

Quando os serviços de regulação e manutenção são bem providos nessas florestas, é possível promover a comercialização de créditos de carbono ou de outros bens, como madeira nativa.

Também é possível obter produtos biotecnológicos para fármacos e cosméticos, além de outros produtos florestais não madeireiros.

No estudo, conduzido no âmbito do Núcleo de Análise e Síntese de Soluções Baseadas na Natureza (Biota Síntese), os autores apresentam alguns exemplos que quantificam financeiramente os benefícios de projetos mais alinhados com a restauração de florestas.

Em certas partes da floresta amazônica brasileira, os sistemas agroflorestais podem ser mais lucrativos que a pecuária ou o cultivo de soja ao mesmo tempo em que recuperam funções ecossistêmicas em áreas subutilizadas e degradadas.

Ao comparar os lucros, um hectare de pasto gera entre US$ 60 (cerca de R$ 347) e US$ 120 (cerca de R4 695) por ano, enquanto o cultivo de soja tem seus ganhos sofrendo flutuações entre US$ 104 (cerca de R$ 603) e US$ 135 (cerca de R$ 782) (às vezes tendo resultados negativos).

Por outro lado, dados da pesquisa indicam que a colheita de produtos não madeireiros em sistemas agroflorestais pode gerar um lucro anual que varia entre US$ 300 (cerca de R$ 1.739) e US$ 650 (cerca de R$ 3.767) por hectare.

Mas os autores alertam que, quando se levanta a possibilidade de explorar áreas restauradas, é preciso estudar maneiras para que essa exploração não faça com que o trabalho de restauro volte à estaca zero.

Ainda não há um coeficiente técnico que indique como atingir o equilíbrio entre a exploração e o restauro. Por isso, os pesquisadores defendem a necessidade da regulação do processo produtivo.

O manejo de espécies nativas e de serviços ecossistêmicos específicos oferecidos por essas espécies em ambientes biodiversos ainda precisa ser mais bem estudado.

“É difícil medir a quantidade exata dos benefícios que essas florestas restauradas podem trazer na regulação do clima, preservação do solo e no provisionamento de outros serviços, o que não tem entrado na equação hoje”, pondera Krainovic.

Outro desafio apontado pelo autor é o próprio mercado de produtos naturais que, atualmente, tem como sua principal base algumas espécies exóticas e não arbóreas consideradas commodities, isto é, são produzidas em larga escala, comercializadas internacionalmente e envolvem processos técnicos e tecnológicos de produção já muito conhecidos.

“Isso diminui a competitividade, por exemplo, de um produto florestal de uma árvore nativa da restauração frente aos produtos de madeiras exóticas já estabelecidas no mercado”, exemplifica o pesquisador.

“Outro aspecto a ser considerado é a aceitação do novo produto por consumidores já habituados com a oferta existente. Por isso é preciso pensar em incentivos e regulamentações que aumentem o potencial de competição desses novos produtos com os que já são comumente produzidos.”

Por fim, os autores reforçam que estão apontando mais uma alternativa para se pensar a restauração florestal.

“Lançamos o termo restauração florestal bioeconômica com o objetivo de ressaltar que, mesmo com a necessidade urgente de adicionar valor à floresta em pé, a biodiversidade e o uso de espécies nativas são essenciais, sem esquecer do relacionamento com os povos que ocupam os territórios e da necessidade de incentivo público e privado numa conjunção de fatores necessários para a adaptação climática”, pontua Krainovic.

O artigo enfatiza que a restauração bioeconômica é um caminho promissor e urgente, mas requer a colaboração entre os setores público e privado, ao lado das comunidades locais, além de um comprometimento com a biodiversidade e o uso de espécies nativas.

“Esse estudo fornece um guia claro de como a restauração florestal pode contribuir tanto para o desenvolvimento socioecológico quanto para as soluções baseadas na natureza de forma a mitigar os impactos das mudanças climáticas globais”, explica Sergio de Miguel, autor correspondente do artigo e chefe do grupo global de pesquisas sobre ecossistemas do Centro Tecnológico Florestal da Catalunha (CTFC).

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Cientista brasileiro viajará ao espaço em busca de cura para autismo e Alzheimer https://correioatual.com.br/cientista-brasileiro-viajara-ao-espaco-em-busca-de-cura-para-autismo-e-alzheimer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cientista-brasileiro-viajara-ao-espaco-em-busca-de-cura-para-autismo-e-alzheimer https://correioatual.com.br/cientista-brasileiro-viajara-ao-espaco-em-busca-de-cura-para-autismo-e-alzheimer/#respond Mon, 18 Nov 2024 09:16:22 +0000 https://correioatual.com.br/cientista-brasileiro-viajara-ao-espaco-em-busca-de-cura-para-autismo-e-alzheimer/ [ad_1] O professor Alysson Muotri, que chefia o laboratório de pesquisa Muotri Lab, na Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, fará uma missão espacial com a Nasa entre o fim de 2025 e o começo de 2026. O objetivo da viagem é analisar a progressão de doenças neurológicas e buscar tratamentos — […]

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O professor Alysson Muotri, que chefia o laboratório de pesquisa Muotri Lab, na Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, fará uma missão espacial com a Nasa entre o fim de 2025 e o começo de 2026. O objetivo da viagem é analisar a progressão de doenças neurológicas e buscar tratamentos — ou até a cura — para os níveis mais severos do transtorno do espectro autista e do Alzheimer.

Analisando os impactos da microgravidade no cérebro humano, ele e mais quatro cientistas serão os primeiros pesquisadores brasileiros a viajarem para o espaço. Ainda não há definição de outros nomes que devem participar da expedição.

O grupo embarcará no foguete Falcon 9, da SpaceX, para a Estação Espacial Internacional (ISS), com suas ferramentas de estudo: organoides cerebrais. Popularmente conhecidos como “minicérebros”, são pequenas estruturas com neurônios, criadas a partir de células-tronco de diferentes indivíduos vivos, que “imitam” aspectos do funcionamento do órgão.

Os cientistas levarão organoides derivados de pacientes que tiveram Doença de Alzheimer e, outros, do espectro autista — principalmente, de quem necessita de acompanhamento constante e corre risco de vida.

Não é a primeira vez que o laboratório envia organoides ao espaço. Desde 2019, realiza missões espaciais, mas sem a presença de cientistas.

Os “minicérebros” viajam em caixas automatizadas, as quais são plugadas em tomadas para funcionarem durante um período determinado pelos pesquisadores.

“Uma vez plugado, eu tenho acesso a essa máquina e controlo o experimento aqui da Terra”, explicou Alysson Muotri, em entrevista à CNN Brasil.

Após a missão, descobriram que os organoides envelhecem no espaço: 30 dias em missão espacial equivalem a 10 anos na Terra para os “minicérebros”.

Então, por que as respostas para cura e tratamentos do autismo e Alzheimer podem estar na microgravidade? Segundo Muotri, ao levarem os organoides para o espaço, seria como se os cientistas viajassem no tempo.

“O aceleramento do desenvolvimento ou do envelhecimento dos organoides cerebrais permite com que a gente estude o que acontece em outras etapas da vida da pessoa”, explicou ele.

Organoides cerebrais
Organoides cerebrais são as ferramentas de pesquisa dos cientistas • Erik Jepsen

É uma questão prática: na Terra, precisariam esperar muitos anos para, por exemplo, verificar como surge e se desenvolve a Doença de Alzheimer, que costuma aparecer na velhice.

No espaço, já que os organoides envelhecem mais rápido do que na Terra, conseguem acelerar os processos para prever como o cérebro humano se comportará em diferentes estágios da doença ou do transtorno. A partir daí, realizam testes em busca de tratamentos — e até da cura — dessas condições neurológicas.

“Eu poderia cultivar o organoide por 80 anos? Poderia, mas não estarei mais aqui quando ele estiver maduro o suficiente para eu estudar o Alzheimer”, pontuou o cientista.

A diferença é que a missão espacial contará, pela primeira vez, com interferência humana.

Para isso, testarão fármacos ou bioativos derivados da floresta amazônica, que serão manualmente inseridos nos “minicérebros” durante a viagem, para testá-los como agentes de proteção contra o Alzheimer.

“A gente tem que colocar, em cada um desses organoides, o equivalente a um microlitro do volume de uma das drogas da Amazônia”, explicou ele.

Neurônios humanos
Neurônios humanos: fases da pesquisa demandam presença humana, como a microscopia • Muotri Lab/UC San Diego

Muotri ainda ressaltou não ser possível alcançar o nível de resolução que esperam por meio da máquina na qual costumam realizar os testes. Como a única forma de experimentar os possíveis medicamentos é manualmente, precisam ir ao espaço fazer os exames.

Outras fases experimentais da pesquisa também demandam presença humana. “Tem uma fase de microscopia na qual você coloca esses minicérebros dentro do microscópio e observa a formação de sinapses — a gente não tem isso ainda de uma forma automatizada”, completou.

Uma opção seria colocar astronautas da Nasa para realizar o experimento, mas descartaram a possibilidade porque esses profissionais “não têm experiência” para o nível de pesquisa exigido.

Como uma viagem espacial oferece riscos à saúde — diminuição da massa muscular, da cognição, enfraquecimento de ossos —, os cientistas devem permanecer no espaço menos do que 30 dias.

Com isso, mitigam os efeitos negativos da microgravidade sob o corpo humano, que não está adaptado para o espaço, e conseguem prever os avanços de doenças neurológicas. O período total que ficarão no espaço, no entanto, ainda não está definido.

Além disso, Muotri garante que fez uma parceria com a Ufam (Universidade Federal do Amazonas) para, em caso de descoberta de possíveis remédios, parte da verba da venda ser revertida para as tribos originárias que ajudaram a descobrir os fármacos e para a preservação da floresta amazônica.

Agora, com as pesquisas, o cientista gostaria de colaborar com o Governo Brasileiro para disponibilizar os possíveis — e futuros — tratamentos contra a Doença de Alzheimer ou o autismo no SUS (Sistema Público de Saúde).

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Galáxias emaranhadas: confira nova foto do telescópio Hubble e entenda processo https://correioatual.com.br/galaxias-emaranhadas-confira-nova-foto-do-telescopio-hubble-e-entenda-processo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=galaxias-emaranhadas-confira-nova-foto-do-telescopio-hubble-e-entenda-processo https://correioatual.com.br/galaxias-emaranhadas-confira-nova-foto-do-telescopio-hubble-e-entenda-processo/#respond Sun, 17 Nov 2024 20:16:29 +0000 https://correioatual.com.br/galaxias-emaranhadas-confira-nova-foto-do-telescopio-hubble-e-entenda-processo/ [ad_1] A Nasa divulgou na última sexta-feira (15) essa imagem (acima) do emaranhado cósmico MCG+05-31-045, que foi tirada com o telecópio Hubble. São duas galáxias interagindo e estão localizadas a 390 milhões de anos-luz de distância, fazendo parte do aglomerado de galáxias Coma. Geralmente, quando esse tipo de interação acontece, as estrelas de ambas as […]

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A Nasa divulgou na última sexta-feira (15) essa imagem (acima) do emaranhado cósmico MCG+05-31-045, que foi tirada com o telecópio Hubble. São duas galáxias interagindo e estão localizadas a 390 milhões de anos-luz de distância, fazendo parte do aglomerado de galáxias Coma.

Geralmente, quando esse tipo de interação acontece, as estrelas de ambas as galáxias podem permanecer juntas, mas seus gases tendem a se misturar e comprimir pelas ação das forças gravitacionais, formando novas estrelas, conforme explica o site da Nasa. “Quando as estrelas quentes, massivas e azuis morrem, resta pouco gás para formar novas gerações de estrelas jovens para substituí-las”, explica o texto.

Esse é o processo forma as galáxias em espiral que compõem o aglomerado Coma, que inclusive pode ser visto por astrônomos amadores em um telescópios simples de quintal.

E os cientistas acreditam que esse será o destino da MCG+05-31-045. A galáxia espiral menor está sendo puxada e incorporada pela maior. Isso levará à formação de muitas estrelas novas, mas elas vão morrer rapidamente, deixando para trás uma galáxia elíptica e com estrelas vermelhas. Mas esse processo, captado pelo Hubble, vai levar milhões de anos até se completar.

Há um planeta escondido no Sistema Solar? Astrônomos tentam descobrir

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Raro cabo de faca em forma de gladiador dá detalhes sobre “celebridades“ romanas https://correioatual.com.br/raro-cabo-de-faca-em-forma-de-gladiador-da-detalhes-sobre-celebridades-romanas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=raro-cabo-de-faca-em-forma-de-gladiador-da-detalhes-sobre-celebridades-romanas https://correioatual.com.br/raro-cabo-de-faca-em-forma-de-gladiador-da-detalhes-sobre-celebridades-romanas/#respond Sat, 16 Nov 2024 22:01:08 +0000 https://correioatual.com.br/raro-cabo-de-faca-em-forma-de-gladiador-da-detalhes-sobre-celebridades-romanas/ [ad_1] Um raro cabo de faca em forma de gladiador foi descoberto na Muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, lançando uma nova luz sobre o status de celebridade dos antigos combatentes romanos. O cabo de faca de liga de cobre retrata uma classe de gladiador conhecida como “secutor”, segundo a instituição de conservação English […]

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Um raro cabo de faca em forma de gladiador foi descoberto na Muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, lançando uma nova luz sobre o status de celebridade dos antigos combatentes romanos.

O cabo de faca de liga de cobre retrata uma classe de gladiador conhecida como “secutor”, segundo a instituição de conservação English Heritage, que cuida do sítio histórico onde o artefato foi encontrado. “Secutors” (do latim, perseguidores) eram totalmente armados e lutavam contra um “retiarius” (ou homem da rede), que vestia apenas uma túnica curta ou avental e tentava usar sua rede para prender o seu perseguidor.

O gladiador secutor retratado no cabo da faca usa um capacete, segura um grande escudo e tem sua mão esquerda estendida, que provavelmente já esteve segurado uma espada. Isso sugere que ele era canhoto – uma característica considerada de má sorte no mundo romano, e, portanto, pode significar que a figura seja o retrato de um gladiador específico, disse a English Heritage em um comunicado à imprensa na sexta-feira (15).

Apesar de serem em grande parte escravizadosos e criminosos, os gladiadores bem-sucedidos desfrutavam do status de celebridade. “[Os gladiadores] tinham fãs individuais que os seguiam e lhes davam presentes”, disse Frances McIntosh, curadora de coleções da Muralha de Adriano e do Nordeste na English Heritage, em um vídeo sobre a descoberta. “Então, pode ser que esta pessoa [o dono da faca] realmente gostasse deste gladiador e tenha mandado fazer o cabo de sua faca especificamente para representá-lo”.

Alguns gladiadores aprenderam a lutar com a mão esquerda para tentar obter vantagem sobre seus oponentes, segundo a English Heritage. O cabo de faca de 2.000 anos foi encontrado no Rio Tyne, na cidade romana de Corbridge, na Muralha de Adriano, uma barreira defensiva construída pelos romanos ocupantes no nordeste da Inglaterra. A cidade tinha uma comunidade movimentada e vibrante e era uma base de suprimentos onde os romanos obtinham comida e provisões, de acordo com o site da organização.

O cabo da faca foi descoberto em um rio na cidade romana de Corbridge, na Muralha de Adriano, em Northumberland, Inglaterra • English Heritage

“É raro encontrar uma peça de gladiador na Grã-Bretanha e encontrar uma peça tão bem preservada e interessante é particularmente notável”, disse McIntosh no comunicado.

“Este cabo de faca belamente feito é um testemunho de quão difundida era essa cultura de celebridades, alcançando até a Muralha de Adriano na extremidade do Império Romano“, acrescentou.

Fortes e musculosos, os gladiadores tinham apelo sexual e também recebiam presentes de mulheres, segundo McIntosh. Ela disse que às vezes até mulheres de alto status desafiavam a diferença de classe e “fugiam com gladiadores ou se apaixonavam por gladiadores”.

“Mesmo agora, quase dois mil anos depois, o fascínio em torno dos gladiadores persiste e se expandiu ainda mais na cultura popular moderna, como evidenciado pela empolgação em torno do novo filme sequência de Gladiador”, disse McIntosh.

“Gladiator 2”, a sequência do blockbuster de Ridley Scott de 2000, chegou aos cinemas brasileiros nesta semana.

Milagre da multiplicação dos peixes pode ter explicação científica

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Verme marinho “perdido“ é redescoberto após 70 anos em fotos de cavalos-marinhos https://correioatual.com.br/verme-marinho-perdido-e-redescoberto-apos-70-anos-em-fotos-de-cavalos-marinhos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=verme-marinho-perdido-e-redescoberto-apos-70-anos-em-fotos-de-cavalos-marinhos https://correioatual.com.br/verme-marinho-perdido-e-redescoberto-apos-70-anos-em-fotos-de-cavalos-marinhos/#respond Sat, 16 Nov 2024 20:11:18 +0000 https://correioatual.com.br/verme-marinho-perdido-e-redescoberto-apos-70-anos-em-fotos-de-cavalos-marinhos/ [ad_1] Uma espécie de verme marinho que os cientistas perderam de vista por quase 70 anos finalmente reapareceu, graças a uma observação atenta e a um cavalo-marinho com menos de uma polegada de comprimento. Quando pesquisadores analisaram imagens de pequenos cavalos-marinhos tiradas por mergulhadores, encontraram evidências de centenas de vermes roubando a cena nas fotos, […]

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Uma espécie de verme marinho que os cientistas perderam de vista por quase 70 anos finalmente reapareceu, graças a uma observação atenta e a um cavalo-marinho com menos de uma polegada de comprimento.

Quando pesquisadores analisaram imagens de pequenos cavalos-marinhos tiradas por mergulhadores, encontraram evidências de centenas de vermes roubando a cena nas fotos, vivendo junto aos cavalos-marinhos em colônias de corais entre o Japão e a Austrália.

O verme há muito perdido é o Haplosyllis anthogorgicola, uma espécie de verme com cerdas, ou poliqueta. Geralmente, não mede mais que 6 milímetros e se enterra dentro de corais gorgônias ramificados em uma densidade de até 15 vermes por centímetro cúbico.

Mas a criatura não é observada diretamente na natureza desde 1956, quando o biólogo marinho Huzio Utinomo, da Universidade de Kyoto, a identificou pela primeira vez, de acordo com um novo estudo publicado por cientistas no periódico Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences.

Encontrar esses vermes é extremamente desafiador, porque o seu pequeno tamanho e transparência quase total os tornam praticamente impossíveis de ver debaixo d’água, segundo a autora principal do estudo, Chloé Fourreau, doutoranda no Laboratório de Sistemática e Ecologia Molecular de Invertebrados (MISE) da Universidade de Ryukyus em Okinawa, no Japão.

“Adoro como este artigo utiliza imagens do público para aprender mais sobre onde e como esses animais ocorrem, e o que estão fazendo”, afirma Karen Osborn, pesquisadora e curadora do departamento de zoologia de invertebrados do Museu Nacional de História Natural Smithsonian, em Washington, nos Estados Unidos.

Com cerca de 10 mil espécies identificadas de vermes com cerdas e talvez o dobro ainda por descobrir, existem muitas questões em aberto sobre a biologia dos poliquetas, interações com outras espécies, “e os impactos que eles têm nas áreas que habitam”, acrescenta Osborn, que não participou do estudo, em um e-mail. “Este artigo mostra lindamente como eles estão bem debaixo de nossos narizes, mas praticamente despercebidos.”

Acima, é possível ver um close-up de um ramo de coral, com tocas visíveis e vermes aparecendo • Chloé J.L. Fourreau/Proceedings of the Royal Society B

“Ela notou alguns vermes”

A coautora do estudo Ai Takahata, estudante de graduação no MISE e parceira de laboratório de Forreau, estava pesquisando a camuflagem de cavalos-marinhos pigmeus (Hippocampus bargibanti) quando inesperadamente encontrou vários vermes H. anthogorgicola em amostras de coral coletadas em águas próximas ao Japão.

“Quando cortou um ramo do coral, ela notou que alguns vermes saíram dele”, disse Forreau. “Ela os entregou a mim, pois sabia que eu estava interessada em poliquetas, mas, antes de examinar os vermes, eu nem conhecia esta espécie.”

Forreau disse à CNN que suspeitava que as colônias de coral gorgônia dos cavalos-marinhos pigmeus poderiam render mais vermes. Em 2023, durante uma pesquisa não relacionada, na Baía de Sukumo Sul, em Kochi, no Japão, ela pediu ao capitão do barco para fazer um desvio para coletar amostras de corais, e encontrou vermes com cerdas H. anthogorgicola dentro deles.

Mas, quando foi organizar as suas fotos subaquáticas de cavalos-marinhos e corais, Forreau fez outra descoberta inesperada: as tocas dos vermes nos corais eram visíveis nas imagens. Talvez, pensou a pesquisadora, isso também pudesse ser o caso em outras fotos de cavalos-marinhos pigmeus.

Os cientistas recorreram ao iNaturalist, um site onde as pessoas compartilham imagens da natureza e informações sobre biodiversidade, para encontrar fotos de cavalos-marinhos pigmeus (e possivelmente de seus vizinhos vermes também).

As galerias e tocas onde residem os vermes H. anthogorgicola são visíveis no ramo observado na foto acima • Chloé J.L. Fourreau/Proceedings of the Royal Society B

Como os cavalos-marinhos pigmeus são muito pequenos – com cerca de 2,5 centímetros de comprimento – os mergulhadores tendem a fotografá-los em close-ups extremos, que incluem vistas detalhadas dos corais próximos.

No iNaturalist, 489 fotos dos cavalos-marinhos também incluíam evidências de vermes, de acordo com os pesquisadores. As imagens de cavalos-marinhos pigmeus tiradas por mergulhadores estavam repletas de vermes roubando a cena. Membros, cabeças e caudas dos vermes apareciam saindo das tocas dos corais às centenas.

Os cientistas chegaram a contar sete exemplos de vermes rastejando nos corpos dos cavalos-marinhos. Túneis de vermes serpenteavam através dos ramos de coral e adentravam os pólipos, e aproximadamente 84% dos corais fotografados apresentavam infestações de vermes, segundo a estimativa dos pesquisadores.

Distribuição maior de vermes com cerdas

Antes deste estudo, muito pouco se sabia sobre a distribuição e os hábitos do H. anthogorgicola. Reconstituir os estilos de vida de animais difíceis de encontrar é especialmente desafiador quando a pesquisa publicada sobre eles é quase inexistente, segundo Forreau.

“Mas nosso artigo mostra que podemos reutilizar as grandes informações disponíveis sobre espécies mais conhecidas para aprender sobre as menos estudadas, como os vermes”, acrescentou a cientista, por e-mail.

As coordenadas de GPS nas fotos do iNaturalist expandem a distribuição potencial dos vermes muito mais ao sul do que se pensava anteriormente, abrangendo Austrália, Timor Leste, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Caledônia, Papua Nova Guiné, Filipinas e Taiwan, segundo o estudo.

Encontrar a espécie H. anthogorgicola, que aparece se projetando de um ramo de coral, pode ser desafiador, porque são transparentes • Chloé J.L. Fourreau/Proceedings of the Royal Society B

O artigo de Utinomo, de 1956, vinculava os vermes a apenas uma espécie de coral — Anthogorgia bocki — mas a análise das fotos sugere que esses vermes habitam outros corais do gênero. As imagens também forneceram a primeira evidência dos vermes interagindo diretamente com cavalos-marinhos.

Os poliquetas vivem em diversos habitats “incluindo gelo polar, infiltrações de metano e fontes hidrotermais de águas profundas, os espaços entre corais e o vasto oceano aberto”, descreve Osborn. “Eles são críticos para as teias alimentares e constroem habitat para outros animais.”

As fotos do iNaturalist responderam algumas questões antigas sobre o estilo de vida e os hábitos do H. anthogorgicola, acrescenta Forreau. “Elas confirmam que os vermes são altamente dependentes de suas tocas – a maior parte do tempo é passada dentro delas.”. Em muitas das imagens, a única parte visível de um verme eram suas antenas e outros apêndices pendentes saindo do túnel.

“Esta posição sugere que os vermes passam muito tempo sentindo o ambiente ao seu redor, talvez esperando por algo para comer na água, ou para detectar o movimento do pólipo do coral para roubar sua comida”, observa a pesquisadora.

No entanto, muitas das tocas não estavam próximas aos pólipos, sugerindo que os vermes poderiam ser limpadores de coral em vez de ladrões de comida. “Ainda há muito a ser aprendido sobre a relação entre os vermes e os corais onde eles vivem”, conclui Forreau.

Cientistas tentam produzir energia a partir de algas marinhas; entenda

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Urano em oposição ao Sol: sábado (16) é o melhor dia para avistar o planeta https://correioatual.com.br/urano-em-oposicao-ao-sol-sabado-16-e-o-melhor-dia-para-avistar-o-planeta/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=urano-em-oposicao-ao-sol-sabado-16-e-o-melhor-dia-para-avistar-o-planeta https://correioatual.com.br/urano-em-oposicao-ao-sol-sabado-16-e-o-melhor-dia-para-avistar-o-planeta/#respond Sat, 16 Nov 2024 11:26:58 +0000 https://correioatual.com.br/urano-em-oposicao-ao-sol-sabado-16-e-o-melhor-dia-para-avistar-o-planeta/ [ad_1] Urano estará em oposição ao Sol durante a noite deste sábado (16), tornando este o melhor período para observar o planeta em 2024. O gigante gelado é o sétimo planeta de nosso Sistema Solar e também o mais frio. Ele só não está mais distante do Sol do que Netuno. Por isso, é impossível […]

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Urano estará em oposição ao Sol durante a noite deste sábado (16), tornando este o melhor período para observar o planeta em 2024.

O gigante gelado é o sétimo planeta de nosso Sistema Solar e também o mais frio. Ele só não está mais distante do Sol do que Netuno.

Por isso, é impossível vê-lo a olho nu mesmo durante o período de oposição, mas, para aqueles que possuem bons binóculos ou telescópios em casa, este é o melhor momento para tentar avistar Urano no céu noturno, como um pontinho azul-esverdeado brilhante.

A oposição ocorre quando a Terra fica entre o Sol e o planeta, formando uma linha reta, segundo o Observatório Nacional. Para Netuno, o fenômeno costuma ocorrer a cada 367 dias, em média, e significa que nosso planeta estará mais próximo do gigante de gelo, o que fará com que ele apareça mais brilhante no céu.

Como observar Urano em oposição?

Na noite de sábado (16) para domingo (17), Urano deve atingir seu ponto mais alto no céu pouco antes da meia-noite, acima e à esquerda da Lua, na direção norte, próximo às Plêiades.

O planeta poderá ser observado com o uso de telescópios, mesmo que pequenos e amadores, ou binóculos de alta potência.

Confira alguns aplicativos de astronomia que podem ajudar a localizar e acompanhar o fenômenos astronômico no céu noturno.

Pesquisa mostra que tudo o que se sabe sobre Urano pode estar errado

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“Cofre do apocalipse“: banco de sementes na Noruega pode salvar a humanidade https://correioatual.com.br/cofre-do-apocalipse-banco-de-sementes-na-noruega-pode-salvar-a-humanidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cofre-do-apocalipse-banco-de-sementes-na-noruega-pode-salvar-a-humanidade https://correioatual.com.br/cofre-do-apocalipse-banco-de-sementes-na-noruega-pode-salvar-a-humanidade/#respond Fri, 15 Nov 2024 17:48:35 +0000 https://correioatual.com.br/cofre-do-apocalipse-banco-de-sementes-na-noruega-pode-salvar-a-humanidade/ [ad_1] Mais de 30 mil sementes de espécies de plantas vindas de 21 países chegaram em uma pequena ilha norueguesa banhada pelo oceano Glacial Ártico no fim de outubro. O novo lote deve se juntar às mais de 1,3 milhão de sementes distintas armazenadas em um cofre debaixo de uma montanha coberta de neve: o […]

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Mais de 30 mil sementes de espécies de plantas vindas de 21 países chegaram em uma pequena ilha norueguesa banhada pelo oceano Glacial Ártico no fim de outubro. O novo lote deve se juntar às mais de 1,3 milhão de sementes distintas armazenadas em um cofre debaixo de uma montanha coberta de neve: o Banco Mundial de Sementes.

Também conhecido como “cofre do apocalipse” ou “cofre do juízo final”, o Svalbard Global Seed Vault (Silo Global de Sementes de Svalbard, em português) é o local onde amostras de sementes de quase todos os países do mundo estão armazenadas em segurança. A iniciativa faz parte da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), com o objetivo de preservar sementes de plantas importantes para a humanidade – especialmente as que são vitais para nossa alimentação.

Embora existam milhares de bancos de sementes espalhados por outros países, o banco em Svalbard consegue estocar essas espécies em um território a salvo de conflitos, guerras, catástrofes naturais, mudanças políticas ou simplesmente má gestão.

O Banco Mundial de Sementes tem, atualmente, 1,3 milhão de espécies originárias de todos os continentes – desde grãos básicos como milho, arroz, trigo, feijão, até variedades de legumes e vegetais, como alface, cevada e batata.

Sua capacidade máxima, no entanto, é bem maior: o cofre tem espaço para guardar 4,5 milhões de espécies. Como cada pacote de sementes consiste em cerca de 500 unidades, o Banco Mundial de Sementes pode armazenar até 2,5 bilhões de sementes.

Seguro e impenetrável

O local escolhido para o Banco Mundial de sementes foi o arquipélago de Svalbard, território norueguês que marca o ponto mais ao norte do planeta até onde uma pessoa pode voar em um voo regular. E embora sua entrada seja visível, o cofre onde ficam as sementes está mais de 100 metros dentro de uma montanha, abaixo de rochas com cerca de 50 metros de espessura.

Banco Mundial de Alimentos possui mais de 1,3 milhão de sementes, mas tem capacidade para mais de 4,5 milhões • Svalbard Global Seed Vault

Por ser uma área geologicamente estável, com baixo nível de umidade e bem cima do nível do mar, as sementes estão em um local seguro em relação a desastres climáticos. E como o cofre está enterrado em meio ao permafrost – solo que permanece congelado ao longo de todo o ano – as sementes ficam naturalmente congeladas, sem necessidade de gastos com energia ou riscos de mudança de temperatura.

A temperatura a −18 °C permite que as sementes sigam sendo viáveis por um longo período de tempo.

Importância para a humanidade

Garantir que siga existindo uma diversidade de sementes e alimentos viáveis no futuro é o objetivo central do Banco Mundial de Alimentos.

E embora ele possa desempenhar um papel útil para a humanidade no caso de uma catástrofe global, atualmente seu valor está em fornecer uma reserva de sementes caso alguma espécie seja perdida em situações de desastres naturais, conflitos humanos ou outras circunstâncias.

Além disso, as sementes armazenadas também estão disponíveis para pesquisadores e agricultores que buscam melhorar e adaptar as espécies para que as plantas se tornem mais resistentes, produtivas, nutritivas e saborosas.

Cientistas descobrem possível catástrofe na “Geleira do Juízo Final”

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Superluas de 2024: veja fotos do fenômeno ao longo do ano https://correioatual.com.br/superluas-de-2024-veja-fotos-do-fenomeno-ao-longo-do-ano/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=superluas-de-2024-veja-fotos-do-fenomeno-ao-longo-do-ano https://correioatual.com.br/superluas-de-2024-veja-fotos-do-fenomeno-ao-longo-do-ano/#respond Fri, 15 Nov 2024 16:27:37 +0000 https://correioatual.com.br/superluas-de-2024-veja-fotos-do-fenomeno-ao-longo-do-ano/ [ad_1] Na noite desta sexta-feira (15), poderemos ver a última Superlua de 2024 brilhando no céu. Esta é a quarta ocorrência do fenômeno ao longo do ano, que faz com que nosso satélite aparente estar maior e mais brilhante que o normal. Pudemos conferir Superluas no céu em agosto, setembro, outubro e, agora, em novembro, […]

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Na noite desta sexta-feira (15), poderemos ver a última Superlua de 2024 brilhando no céu. Esta é a quarta ocorrência do fenômeno ao longo do ano, que faz com que nosso satélite aparente estar maior e mais brilhante que o normal.

Pudemos conferir Superluas no céu em agosto, setembro, outubro e, agora, em novembro, já que o fenômeno costuma ocorrer algumas vezes todo ano e sempre de maneira consecutiva.

O que é uma Superlua?

As Superluas são os maiores e mais brilhantes eventos lunares do ano. Elas ocorrem quando uma Lua cheia coincide com o momento em que o satélite se encontra em seu ponto mais próximo da Terra (perigeu), já que a órbita da Lua ao redor da Terra não é um círculo perfeito, mas um caminho elíptico.

Embora existam definições diferentes para isso, uma Lua cheia que está pelo menos 90% no perigeu já costuma ser considerada uma Superlua. O nosso satélite pode parecer até 14% maior e 30% mais brilhante no perigeu do que quando está em seu ponto mais distante do planeta, conhecido como o apogeu.

Durante cada órbita de 27 dias ao redor da Terra, a Lua atinge o perigeu quando está a cerca de 363.300 km da Terra e o apogeu quando está a cerca de 405.500 km do nosso planeta. No entanto, a distância exata desses pontos varia, e algumas Superluas podem chegar mais próximas que outras.

As Superluas ocorrem de três a quatro vezes por ano, sempre de maneira consecutiva.

Relembre as Superluas de 2024

A primeira Superlua de 2024 apareceu na noite de 19 de agosto e possibilitou ver uma rara combinação: uma Superlua azul.

As Luas azuis podem ocorrer de maneira mensal – quando temos duas Luas cheias em um único mês – ou sazonal – a terceira Lua cheia de uma estação com quatro Luas cheias. A Lua azul de agosto foi sazonal, pois foi a terceira das quatro Luas cheias que ocorreram durante o inverno deste ano.

A segunda Superlua do ano ocorreu em 17 de setembro, trazendo outra combinação de fenômenos: um eclipse parcial da Superlua. Nosso satélite apareceu “mordido” conforme a sombra da Terra bloqueou a luz do Sol em parte de sua superfície.

Já a terceira Superlua, em 17 de outubro, foi a maior e mais brilhante do ano. O efeito visual ocorre pelo fato do satélite estar em seu ponto mais próximo da Terra, mas também por aparecer próximo ao horizonte durante seu nascimento.

A quarta e última poderá ser vista na noite desta sexta-feira (15), e deve aparecer na direção leste próxima ao horizonte assim que o Sol for embora.

Por que a Lua fica da cor laranja de vez em quando?

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Chuva de meteoros Leonidas atinge pico no fim de semana; saiba como observar https://correioatual.com.br/chuva-de-meteoros-leonidas-atinge-pico-no-fim-de-semana-saiba-como-observar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=chuva-de-meteoros-leonidas-atinge-pico-no-fim-de-semana-saiba-como-observar https://correioatual.com.br/chuva-de-meteoros-leonidas-atinge-pico-no-fim-de-semana-saiba-como-observar/#respond Fri, 15 Nov 2024 15:18:30 +0000 https://correioatual.com.br/chuva-de-meteoros-leonidas-atinge-pico-no-fim-de-semana-saiba-como-observar/ [ad_1] A chuva de meteoros Leonidas atinge o pico neste fim de semana e pode ser vista de todo o Brasil em locais com condições favoráveis de observação. O momento de maior atividade deve ocorrer na madrugada de sábado (16) para domingo (17), podendo chegar a uma taxa de 15 a 20 meteoros por hora. […]

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A chuva de meteoros Leonidas atinge o pico neste fim de semana e pode ser vista de todo o Brasil em locais com condições favoráveis de observação.

O momento de maior atividade deve ocorrer na madrugada de sábado (16) para domingo (17), podendo chegar a uma taxa de 15 a 20 meteoros por hora. A chuva recebe o nome de Leonidas pois seu radiante – o ponto no céu do qual os meteoros parecem se originar – fica localizado na constelação de Leão.

A chuva é resultado do movimento do cometa Tempel-Tuttle, o corpo-pai das Leônidas, que cruza a órbita da Terra anualmente, criando uma chuva vaporizante de detritos na atmosfera.

O cometa leva 33 anos para completar uma órbita ao redor do Sol e, conforme vai passando, ele deixa uma nuvem de detritos, que eventualmente atingem a atmosfera da Terra, conforme o movimento de rotação do nosso planeta no sistema Solar.

Como observar a chuva de meteoros Leonidas de 2024?

O melhor momento para tentar avistar a chuva de meteoros Leonidas será entre às 2h e 3h da manhã de domingo (17), quando ela estiver no pico e a constelação de Leão já estiver acima da linha do horizonte.

Para isso, basta procurar pela chuva próximo à linha do horizonte na direção leste neste horário.

Normalmente, esses fenômenos não exigem nenhum equipamento como telescópio ou binóculo para serem observados, mas as chuvas de meteoros precisam ser vistas em locais muito escuros, longe das luzes da cidade e com o horizonte livre. Até mesmo a luz da Lua cheia pode atrapalhar a visualização.

Dicas para observar melhor a uma chuva de meteoros:

Segundo o portal Time And Date, tudo que você precisa é de um céu claro, sem nuvens e bastante paciência. Além, é claro, de saber se está olhando para o local certo no céu — o mapa interativo do site pode ajudar com isso.

  • Encontre um local de observação isolado, longe das luzes da cidade. Uma vez no local, seus olhos podem levar de 15 a 20 minutos para se acostumar com o escuro.
  • Leve um cobertor se fizer frio no local ou uma cadeira confortável com você, pois observar meteoros envolve o tempo de espera.
  • Depois de encontrar seu local de observação, se deite no chão e olhe para o céu. Um mapa interativo deve ajudar a encontrar a direção do radiante. Quanto mais alto o radiante estiver acima da linha do horizonte, mais meteoros você provavelmente verá.
  • As chuvas de meteoro costumam ter origem no ponto onde se encontra o radiante, mas eles podem ser vistos em qualquer lugar do céu.

Confira aplicativos de astronomia para ajudar a localizar e acompanhar o fenômeno no céu noturno.

Pesquisa mostra que tudo o que se sabe sobre Urano pode estar errado

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Glossário brasileiro facilita prevenção de catástrofes climáticas https://correioatual.com.br/glossario-brasileiro-facilita-prevencao-de-catastrofes-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=glossario-brasileiro-facilita-prevencao-de-catastrofes-climaticas https://correioatual.com.br/glossario-brasileiro-facilita-prevencao-de-catastrofes-climaticas/#respond Fri, 15 Nov 2024 14:45:24 +0000 https://correioatual.com.br/glossario-brasileiro-facilita-prevencao-de-catastrofes-climaticas/ [ad_1] Pesquisadores vinculados ao projeto Capacidades Organizacionais de Preparação para Eventos Extremos (Cope) publicaram o Glossário Transdisciplinar de conceitos e termos para fortalecer a prevenção contra eventos extremos de tempo e clima. O material pode ser acessado gratuitamente aqui. Coordenado pelo pesquisador Victor Marchezini, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o […]

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Pesquisadores vinculados ao projeto Capacidades Organizacionais de Preparação para Eventos Extremos (Cope) publicaram o Glossário Transdisciplinar de conceitos e termos para fortalecer a prevenção contra eventos extremos de tempo e clima.

O material pode ser acessado gratuitamente aqui. Coordenado pelo pesquisador Victor Marchezini, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Cope é apoiado pela FAPESP por meio de um Auxílio à Pesquisa Projeto Inicial (PI), um tipo de financiamento direcionado a projetos de pesquisa baseados em ideias inovadoras que permitam o desenvolvimento de estudos integrados a iniciativas de ensino e de orientação de estudantes de pós-graduação e de graduação.

“O foco do projeto é desenvolver metodologias para implementar a recomendação da Organização das Nações Unidas [ONU] relativa à criação de sistemas de alertas centrados nas pessoas”, explicou Marchezini à Assessoria de Comunicação do Cemaden. “O glossário é um primeiro passo para tentar melhorar a comunicação entre os vários atores que precisam de um sistema de alerta”, acrescentou.

O material foi desenvolvido no âmbito da disciplina de sociologia dos desastres do programa de pós-graduação em desastres, oferecido pelo Cemaden em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Os autores consideram que diversos estudos têm empregado o conceito de “eventos extremos” para analisar terremotos, contaminações químicas, erosão costeira, invasão de espécies, erupções vulcânicas, ciclones, secas e inundações, dentre outros. Mas em metade dos artigos analisados não se encontrou uma definição explícita sobre eventos extremos.

O modelo de construção do Glossário Transdisciplinar do projeto Cope envolveu um processo integrado de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e coleta de sugestões, filtragem, seleção, definição, descrição e validação de termos e conceitos, sempre em diálogo com as várias formas de conhecimento consideradas pela transdisciplinaridade.

O trabalho se iniciou a partir do contato com documentos e normativas previamente selecionados, tais como a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, os Anais do 1º Seminário Nacional de Avaliação de Alertas do Cemaden, o Guia Prático de Utilização de Alertas do Governo Federal, o Manual Técnico para Elaboração, Transmissão e Uso de Alertas de Risco de Movimentos de Massa, dentre outros.

Também foram coletadas sugestões a partir de um questionário virtual, aplicado no segundo semestre de 2023, com cerca de 70 participantes.

Percepção pública

Em outubro, a equipe do projeto lançou o questionário on-line “Comunicação e Percepção de Riscos”. A pesquisa busca analisar como as informações acerca de desastres socioambientais são percebidas pela população brasileira.

O questionário, que leva cerca de quatro minutos para ser respondido, foi elaborado a partir de cinco eixos principais: características da população, modos de vida, acesso a dispositivos comunicacionais, análise de comunicação de riscos e alfabetização midiática.

A participação é aberta para todo o Brasil. Interessados podem acessar o questionário, que está disponível aqui.

Antártica verde: imagens de satélite mostram efeitos do aquecimento

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