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Donald Trump afirmou nesta quarta-feira (25), que, se fosse presidente, diria ao Irã ou a qualquer país que se eles prejudicassem um “candidato líder” em uma eleição presidencial dos EUA “nós explodiríamos suas maiores cidades e o próprio país em pedacinhos”.
O secretário de Estado Antony Blinken afirmou no início do dia que o governo americano está “rastreando intensamente” uma ameaça contínua do Irã contra autoridades atuais e antigas dos EUA.
Além disso, a CNN relatou que as autoridades policiais estão preocupadas com a ameaça persistente do Irã possivelmente tentar assassinar ex-funcionários de Trump e o próprio ex-presidente.
“Se eu fosse o presidente, informaria o país ameaçador — neste caso, o Irã — que se você fizer qualquer coisa para prejudicar essa pessoa, nós explodiremos suas maiores cidades e o próprio país em pedacinhos. Nós vamos explodi-lo em pedacinhos. Você não pode fazer isso. E não haveria mais ameaças”, comentou o republicano durante evento de campanha em Mint Hill, na Carolina do Norte.
“Mas agora não temos essa liderança ou as pessoas necessárias, os líderes necessários”, alegou o ex-presidente.
Trump pontuou que não importaria se o candidato era republicano ou democrata.
Ele também agradeceu aos democratas no Congresso por aprovarem um projeto de lei que garante que ele e a vice-presidente Kamala Harris recebam o mesmo nível de proteção do Serviço Secreto que um presidente em exercício.
Trump também continuou criticando a liderança do FBI, a agência de investigação federal dos EUA, e alegou, sem evidências, que eles estavam focados “nos oponentes políticos do presidente em exercício”. O republicano afirma regularmente, sem evidências, que o sistema de Justiça americano está sendo usado como arma contra ele.
Por fim, o ex-presidente afirmou que foi “ameaçado muito diretamente pelo Irã” e “todos nós precisamos nos unir para frustrar essas tentativas”.
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by:cnnbrasil